sábado, 30 de março de 2013

Evangelho de hoje, Sábado, 30 de Março de 2013 (Lucas 24,1-12)

Vigília Pascal



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

1No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. 2Elas encontraram a pedra do túmulo removida. 3Mas, ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus 4e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas.
5Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: “Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? 6Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: 7‘O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia’”.
8Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. 9Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. 10Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. 11Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram.
12Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Homilia do Papa Francisco na Missa do Crisma – 28/03/1


Brasão Papal passa por pequenas modificaçõesHomilia
Basílica Vaticana – Missa do Crisma
Quinta-feira Santa, 28 de março de 2013
Amados irmãos e irmãs,
Papa Francisco fala sobre vivência do bom sacerdote (Foto: Clarissa de Oliveira / CN Roma)
Papa Francisco fala sobre vivência do bom sacerdote (Foto: Clarissa de Oliveira / CN Roma)
Com alegria, celebro pela primeira vez a Missa Crismal como Bispo de Roma. Saúdo com afeto a todos vós, especialmente aos amados sacerdotes que hoje recordam, como eu, o dia da Ordenação.
As Leituras e o Salmo falam-nos dos “Ungidos”: o Servo de Javé referido por Isaías, o rei Davi e Jesus nosso Senhor. Nos três, aparece um dado comum: a unção recebida destina-se ao povo fiel de Deus, de quem são servidores; a sua unção “é para” os pobres, os presos, os oprimidos… Encontramos uma imagem muito bela de que o santo crisma “é para” no Salmo 133: “É como óleo perfumado derramado sobre a cabeça, a escorrer pela barba, a barba de Aarão, a escorrer até à orla das suas vestes” (v. 2). Este óleo derramado, que escorre pela barba de Aarão até à orla das suas vestes, é imagem da unção sacerdotal, que, por intermédio do Ungido, chega até aos confins do universo representado nas vestes.
As vestes sagradas do Sumo Sacerdote são ricas de simbolismos; um deles é o dos nomes dos filhos de Israel gravados nas pedras de ónix que adornavam as ombreiras do efod, do qual provém a nossa casula atual: seis sobre a pedra do ombro direito e seis na do ombro esquerdo (cf. Ex 28, 6-14). Também no peitoral estavam gravados os nomes das doze tribos de Israel (cf. Ex 28, 21). Isto significa que o sacerdote celebra levando sobre os ombros o povo que lhe está confiado e tendo os seus nomes gravados no coração. Quando envergamos a nossa casula humilde pode fazer-nos bem sentir sobre os ombros e no coração o peso e o rosto do nosso povo fiel, dos nossos santos e dos nossos mártires, que são tantos neste tempo.
Depois da beleza de tudo o que é litúrgico – que não se reduz ao adorno e bom gosto dos paramentos, mas é presença da glória do nosso Deus que resplandece no seu povo vivo e consolado –, fixemos agora o olhar na ação. O óleo precioso, que unge a cabeça de Aarão, não se limita a perfumá-lo a ele, mas espalha-se e atinge “as periferias”. O Senhor dirá claramente que a sua unção é para os pobres, os presos, os doentes e quantos estão tristes e abandonados. A unção, amados irmãos, não é para nos perfumar a nós mesmos, e menos ainda para que a conservemos num frasco, pois o óleo tornar-se-ia rançoso… e o coração amargo.
O bom sacerdote reconhece-se pelo modo como é ungido o seu povo; temos aqui uma prova clara. Nota-se quando o nosso povo é ungido com óleo da alegria; por exemplo, quando sai da Missa com o rosto de quem recebeu uma boa notícia. O nosso povo gosta do Evangelho quando é pregado com unção, quando o Evangelho que pregamos chega ao seu dia a dia, quando escorre como o óleo de Aarão até às bordas da realidade, quando ilumina as situações extremas, “as periferias” onde o povo fiel está mais exposto à invasão daqueles que querem saquear a sua fé.
As pessoas agradecem-nos porque sentem que rezamos a partir das realidades da sua vida de todos os dias, as suas penas e alegrias, as suas angústias e esperanças. E, quando sentem que, através de nós, lhes chega o perfume do Ungido, de Cristo, animam-se a confiar-nos tudo o que elas querem que chegue ao Senhor: “Reze por mim, padre, porque tenho este problema”, “abençoe-me, padre”, “reze para mim”… Estas confidências são o sinal de que a unção chegou à orla do manto, porque é transformada em súplica – súplica do Povo de Deus. Quando estamos nesta relação com Deus e com o seu Povo e a graça passa através de nós, então somos sacerdotes, mediadores entre Deus e os homens.
O que pretendo sublinhar é que devemos reavivar sempre a graça, para intuirmos, em cada pedido – por vezes inoportuno, puramente material ou mesmo banal (mas só aparentemente!) –, o desejo que tem o nosso povo de ser ungido com o óleo perfumado, porque sabe que nós o possuímos. Intuir e sentir, como o Senhor sentiu a angústia permeada de esperança da hemorroíssa quando ela Lhe tocou a fímbria do manto. Este instante de Jesus, no meio das pessoas que O rodeavam por todos os lados, encarna toda a beleza de Aarão revestido sacerdotalmente e com o óleo que escorre pelas suas vestes. É uma beleza escondida, que brilha apenas para aqueles olhos cheios de fé da mulher atormentada com as perdas de sangue. Os próprios discípulos – futuros sacerdotes – não conseguem ver, não compreendem: na “periferia existencial”, vêem apenas a superficialidade duma multidão que aperta Jesus de todos os lados quase O sufocando (cf. Lc 8, 42). Ao contrário, o Senhor sente a força da unção divina que chega às bordas do seu manto.
É preciso chegar a experimentar assim a nossa unção, com o seu poder e a sua eficácia redentora: nas “periferias” onde não falta sofrimento, há sangue derramado, há cegueira que quer ver, há prisioneiros de tantos patrões maus. Não é, concretamente, nas auto-experiências ou nas reiteradas introspecções que encontramos o Senhor: os cursos de auto-ajuda na vida podem ser úteis, mas viver a nossa vida sacerdotal passando de um curso ao outro, de método em método leva a tornar-se pelagianos, faz-nos minimizar o poder da graça, que se ativa e cresce na medida em que, com fé, saímos para nos dar a nós mesmos oferecendo o Evangelho aos outros, para dar a pouca unção que temos àqueles que não têm nada de nada.
O sacerdote, que sai pouco de si mesmo, que unge pouco – não digo “nada”, porque, graças a Deus, o povo nos rouba a unção –, perde o melhor do nosso povo, aquilo que é capaz de ativar a parte mais profunda do seu coração presbiteral. Quem não sai de si mesmo, em vez de ser mediador, torna-se pouco a pouco um intermediário, um gestor. A diferença é bem conhecida de todos: o intermediário e o gestor “já receberam a sua recompensa”. É que, não colocando em jogo a pele e o próprio coração, não recebem aquele agradecimento carinhoso que nasce do coração; e daqui deriva precisamente a insatisfação de alguns, que acabam por viver tristes, padres tristes, e transformados numa espécie de coleccionadores de antiguidades ou então de novidades, em vez de serem pastores com o “cheiro das ovelhas” – isto vo-lo peço: sede pastores com o “cheiro das ovelhas”, que se sinta este –, serem pastores no meio do seu rebanho e pescadores de homens. É verdade que a chamada crise de identidade sacerdotal nos ameaça a todos e vem juntar-se a uma crise de civilização; mas, se soubermos quebrar a sua onda, poderemos fazer-nos ao largo no nome do Senhor e lançar as redes. É um bem que a própria realidade nos faça ir para onde, aquilo que somos por graça, apareça claramente como pura graça, ou seja, para este mar que é o mundo atual onde vale só a unção – não a função – e se revelam fecundas unicamente as redes lançadas no nome d’Aquele em quem pusemos a nossa confiança: Jesus.
Amados fiéis, permanecei unidos aos vossos sacerdotes com o afeto e a oração, para que sejam sempre Pastores segundo o coração de Deus.
Amados sacerdotes, Deus Pai renove em nós o Espírito de Santidade com que fomos ungidos, o renove no nosso coração de tal modo que a unção chegue a todos, mesmo nas “periferias” onde o nosso povo fiel mais a aguarda e aprecia. Que o nosso povo sinta que somos discípulos do Senhor, sinta que estamos revestidos com os seus nomes e não procuramos outra identidade; e que ele possa receber, através das nossas palavras e obras, este óleo da alegria que nos veio trazer Jesus, o Ungido. Amém.
Fonte: http://papa.cancaonova.com

Evangelho desta Quinta-Feira, 28 de Março de 2013 (João 13,1-15)

Ceia do Senhor



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + escrito por João.
— Glória a vós, Senhor!

1Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
2Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus. 3Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, 4levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. 5Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido.
6Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?” 7Respondeu Jesus: “Agora, não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”.
8Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. 9Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”.
10Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”.
11Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”.
12Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer? 13Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. 14Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. 15Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Evangelho de hoje, Quarta-Feira, 27 de Março de 2013 (Mateus 26,14-25)

Semana Santa



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14um dos doze discípulos, chamado Judas Isca­riotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
17No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”.
19Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?”
23Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 26 de março de 2013

Inteligência prende chefe de bando



Ladrão de bancos e carros-fortes acabou detido com comparsas quando planejava mais um ataque na Capital

Em janeiro, a Polícia conseguiu apreender o armamento que os assaltantes utilizaram no ataque a um carro-forte. Entre o arsenal, estava um fuzil de calibre 5.56, modelo AR-15, além de várias pistolas e uma escopeta FOTO: FERNANDO RIBEIRO


Uma operação conjunta de agentes da Coordenadoria Integrada de Inteligência (Coin), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), e patrulhas do Ronda do Quarteirão, resultou na prisão de um bandido apontado como chefe de uma quadrilha responsável por ataques a carros-fortes e bancos.

O assaltante fugitivo da Justiça Antônio Carlos dos Santos, o ´Tornado´, foi capturado pela Polícia na companhia de outros dois bandidos, um deles tido como sequestrador, ladrão de bancos e responsável também por roubo de carros e cargas e assassinatos. A captura dos criminosos ocorreu no último domingo, no bairro Bonsucesso.

Procurado

´Tornado´ vinha sendo caçado desde janeiro último, quando comandou o ataque a um carro-forte na cidade de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. O crime aconteceu no dia 28 daquele mês, quando os assaltantes trocaram tiros com os vigilantes de um carro-forte da empresa Corpvs na porta da agência do Banco do Brasil de Aquiraz. Na ocasião, a Polícia fechou rapidamente o cerco aos criminosos, o que forçou os ladrões a abandonar as armas e o malote que eles haviam roubado, contendo cerca de R$ 350 mil.

Dois componentes do bando acabaram presos, sendo identificados como Francisco Fabiano Ferreira da Silva e Wagner Luís Barbosa Cardoso. No mesmo dia, a Coin e a Delegacia de Roubos e Furtos identificou o restante da quadrilha. Além de ´Tornado´, teriam participado do assalto outros quatro criminosos já bastante conhecidos da Polícia e detentores de extensas fichas criminais. São eles, Francisco Gilson Lopes Justino, o ´Gilson Meia-Luz´; José Silvino Vieira Sales, Luciano Batista Viana, o ´Playboy´; e Paulo Ivan Vieira Coutinho, o ´Paulo Ivan´.

Caçado

Na manhã do dia 28 de janeiro, o bando atacou um blindado da empresa Corpvs que descarregava vários malotes na agência do Banco do Brasil de Aquiraz. Na ocasião, houve intenso tiroteio dos criminosos com os vigilantes FOTO: VIVIANE PINHEIRO
Segundo a Polícia, ´Tornado´ e seu grupo se preparavam para praticar mais um grande assalto em Fortaleza ainda nesta semana. Ao ser detido no Bonsucesso, ele estava em companhia do assaltante e sequestrador Francisco Lopes Justino, irmão de ´Meia-Luz´; e Rinaldo Rosa de Carvalho Júnior. Com eles, a Polícia apreendeu três armas de fogo, sendo dois revólveres de calibre 38 e uma pistola de calibre 380.

Ataques

No histórico criminal de ´Tornado´ e seus comparsas, vários ataques a bancos e carros-fortes em Fortaleza e região metropolitana. Um deles ocorrido no dia 6 de agosto de 2011, um sábado, quando a quadrilha invadiu as dependências do North Shopping, na Avenida Bezerra de Menezes, rendeu os vigilantes de um carro-forte da empresa Nordeste, e roubaram vários malotes com dinheiro.

No dia 8 de setembro de 2011, o bando assaltou a agência do Bradesco situada na Avenida Mozart Lucena, no bairro Vila Velha, na zona Oeste da Capital cearense. Os seguranças foram rendidos e os ladrões fugiram com três malotes.

Antônio Carlos dos Santos, o ´Tornado´, tinha dois mandados de prisão em aberto e era caçado em todo o Estado. Agora, está novamente na DRF FOTO: DIVULGAÇÃO


Outro assalto atribuído a ´Tornado´ e seus comparsas aconteceu de forma violenta no Hospital da Unimed, no bairro Tauape, em 30 de setembro de 2011. A quadrilha disparou mais de 30 tiros no local e fugiu levando os malotes de um carro-forte da empresa Nordeste Segurança.

Titular da SSPDS comandou cerco
A prisão do assaltante e de seus comparsas foi comemorada pelas autoridades policiais, visto que o bando é considerado um dos mais violentos e ousados em ação no Ceará. O próprio titular da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Francisco José Bezerra Rodrigues, esteve à frente da operação que resultou na captura de Antônio Carlos dos Santos, o ´Tornado´, no Bonsucesso.

Junto com o chefe da quadrilha, a Polícia prendeu também outro homem apontado como de altíssima periculosidade e já com extensa ficha de crimes no Ceará. Trata-se de Francisco Lopes Justino, irmão do também assaltante de bancos Francisco Gilson Lopes Justino, o ´Meia-Luz´. Com ele, estavam as armas. O criminoso também vinha sendo procurado e ao ser detido, guiava um carro suspeito onde estavam seus comparsas.

Desde 2000, ´Tornado´ é conhecido das autoridades policiais do Ceará. Em dezembro de 2010, o grupo foi detido no Município de Orós (352Km de Fortaleza) quando se preparava para atacar vários bancos daquela região do Interior.

Francisco Lopes Justino, apontado como de alta periculosidade, também foi preso na operação FOTO: DIVULGAÇÃO

Em junho de 2009, Justino e ´Meia-Luz´ foram presos com um carro roubado, no Eusébio, e acusaram policiais civis e militares de tê-los torturado, o que gerou uma crise na Segurança.

FERNANDO RIBEIROEDITOR DE POLÍCIA
Fonte: Diário do Nordeste

Na Terra Santa, católicos e ortodoxos celebram juntos a Páscoa




Rádio Vaticano


Católicos e ortodoxos presentes em Israel, Palestina, Jordânia e Chipre estão se preparando para celebrar a Semana Santa não nesses dias, mas na primeira semana de maio, segundo o Calendário Juliano.

A unificação das datas da Páscoa na maior parte da área é uma aplicação da diretiva emitida em 15 de outubro de 2012 pela assembleia dos bispos católicos da Terra Santa, onde foi estabelecido que dentro de dois anos todos os católicos das dioceses de rito latino e vários ritos orientais celebrarão a Páscoa segundo o Calendário Juliano, coincidindo com as liturgias pascais celebradas nas igrejas ortodoxas.

A adoção da data da Páscoa segundo o Calendário Juliano, que este ano cai em 5 de maio, entra em vigor este ano em toda a Terra Santa, com exceção de Jerusalém e Belém que seguirão o Calendário Gregoriano a fim de respeitar os vínculos impostos na Cidade Santa pelo sistema do status quo, que regulariza a convivência entre as diferentes Igrejas cristãs nos Lugares Santos, e ter em conta o afluxo de peregrinos de todo o mundo que celebram a Páscoa em Jerusalém e Belém.

"As comunidades de trabalhadores estrangeiros em Tel Aviv pediram para celebrar a Páscoa de acordo com o rito gregoriano, também porque poderão desfrutar de alguns dias de férias, em coincidência com a Páscoa judaica", disse à Agência Fides o Vigário do Patriarcado Latino de Jerusalém, Dom William Shomali.

A unificação da data em que os cristãos de diferentes confissões celebram a Páscoa, que se realiza há décadas na Jordânia e Chipre, causa ainda perplexidade entre alguns bispos maronitas. Para Dom Shomali esse é um passo eloquente do ponto de vista ecumênico e testemunhal.

"Os membros da mesma família ou povoado que pertencem a diferentes realidades eclesiais, poderão agora celebrar a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo nos mesmos dias, a fim de testemunhar também a unidade aos nossos vizinhos não cristãos", frisou Dom Shomali.

Até 2015, a medida para a unificação da data da Páscoa deverá ser confirmada ou mudada, de acordo também com as indicações da Santa Sé.

Fonte: Canção Nova Notícias 

Evangelho de hoje, Terça-Feira, 26 de Março de 2013 (João 13,21-33.36-38)

Semana Santa




— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”.22Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.
23Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?”
26Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Isca­riotes. 27Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”.
28Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa’, ou que desse alguma coisa aos pobres. 30Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.
31Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me pro­curareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.
36Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”. 37Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

segunda-feira, 25 de março de 2013

SECRETARIA DE CULTURA DE PENTECOSTE REALIZARÁ PAIXÃO DE CRISTO

Imagem/ cancão nova
 
Nesta quinta-feira Santa, após a Missa de Lava Pés, a Secretaria de Cultura de Pentecoste apresentará o grande espetáculo da Paixão de Cristo na Praça da Matriz. Segundo a organização do evento será um verdadeiro espetáculo. Todos estão sendo convidados para assistir a este grande momento de cultura e de fé. 
O Márcio Gine esteve na Rádio Difusora nesta manhã e disse que está sendo preparado com muito cuidado e com certeza vai ser maravilhoso.
Portanto, não perca este o espetáculo. O evento acontecerá na quinta-feira, logo apos a Missa do Lava pés.

Professor Valdeni Cruz

Evangelho de hoje, Segunda-Feira, 25 de Março de 2013 (João 12,1-11)

Semana Santa




— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

1Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.
4Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de entregar:5“Por que não se vendeu este perfume por trezentas moedas de prata, para dá-las aos pobres?” 6Judas falou assim, não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão; ele tomava conta da bolsa comum e roubava o que se depositava nela.
7Jesus, porém, disse: “Deixa-a; ela fez isto em vista do dia da minha sepultura. 8Pobres, sempre os tereis convosco, enquanto a mim, nem sempre me tereis”.
9Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus ressuscitara dos mortos.10Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11porque por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 24 de março de 2013

Homilia do Papa Francisco na Missa de Domingo de Ramos


Homilia do Papa na Missa de Domingo de RamosHOMILIA
Celebração do Domingo de Ramos
Praça São Pedro - Vaticano
Domingo, 24 de março de 2013
Domingo de Ramos: Papa fala sobre alegria, cruz e juventudeBoletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal/Rádio Vaticano
1. Jesus entra em Jerusalém. A multidão dos discípulos acompanha-O em festa, os mantos são estendidos diante d’Ele, fala-se dos prodígios que realizou, ergue-se um grito de louvor: “Bendito seja aquele que vem, o rei, em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!” (Lc 19, 38).
Multidão, festa, louvor, bênção, paz: respira-se um clima de alegria. Jesus despertou tantas esperanças no coração, especialmente das pessoas humildes, simples, pobres, abandonadas, pessoas que não contam aos olhos do mundo. Ele soube compreender as misérias humanas, mostrou o rosto misericordioso de Deus, inclinou-Se para curar o corpo e a alma.
Este é Jesus. Este é o seu coração que olha para todos nós, que olha as nossas doenças, os nossos pecados. É grande o amor de Jesus. E assim entra em Jerusalém com este amor, e olha para todos nós. É uma cena bela: cheia de luz – a luz do amor de Jesus, aquele do seu coração – de alegria, de festa.
No início da Missa, também nós o repetimos. Agitamos os nossos ramos de palmeira e de oliveira. Também nós acolhemos Jesus; também nós expressamos a alegria de acompanhá-Lo, de senti-Lo perto de nós, presente em nós e em meio a nós, como um amigo, como um irmão, também como rei, isto é, como farol luminoso da nossa vida. Jesus é Deus, mas se abaixou para caminhar conosco. É o nosso amigo, o nosso irmão. Quem nos ilumina no caminho. E assim O acolhemos. E esta é a primeira palavra que gostaria de dizer a vocês: alegria! Nunca sejam homens e mulheres tristes: um cristão não pode nunca sê-lo! Não vos deixeis invadir pelo desânimo! A nossa não é uma alegria que nasce do fato de possuirmos muitas coisas, mas de termos encontrado uma Pessoa: Jesus, que está em meio a nós; nasce do saber que com Ele nunca estamos sozinhos, mesmo nos momentos difíceis, mesmo quando o caminho da vida é confrontado com problemas e obstáculos que parecem insuperáveis, e há tantos! E neste momento vem o inimigo, vem o diabo, disfarçado como anjo muitas vezes, e insidiosamente nos diz a sua palavra. Não o escuteis! Sigamos Jesus! Nós acompanhamos, seguimos Jesus, mas, sobretudo, sabemos que Ele nos acompanha e nos carrega aos seus ombros: aqui está a nossa alegria, a esperança que devemos levar a este nosso mundo. E, por favor, não deixem roubar a esperança! Não deixem roubar a esperança! Aquela que Jesus nos dá.
2. Mas nos perguntamos: Segunda palavra. Por que Jesus entra em Jerusalém, ou talvez melhor: como entra Jesus em Jerusalém? A multidão aclama-O como Rei. E Ele não Se opõe, não a manda calar (cf. Lc 19, 39-40). Mas, que tipo de Rei é Jesus? Vejamo-Lo: monta um jumentinho, não tem uma corte que o segue, não está rodeado de um exército símbolo de força. Quem O acolhe são pessoas humildes, simples, que têm o sentido de ver em Jesus algo mais; tem aquele sentido da fé, que diz: Este é o Salvador. Jesus não entra na Cidade Santa para receber as honras reservadas aos reis terrenos, a quem tem poder, a quem domina; entra para ser flagelado, insultado e ultrajado, como preanuncia Isaías na Primeira Leitura (cf. Is 50, 6); entra para receber uma coroa de espinhos, uma vara, um manto de púrpura, a sua realeza será objeto de escárnio; entra para subir ao Calvário carregado em uma madeira. E aqui temos a segunda palavra: Cruz. Jesus entra em Jerusalém para morrer na Cruz. E é precisamente aqui que brilha o seu ser Rei segundo Deus: o seu trono real é o madeiro da Cruz! Penso naquilo que Bento XVI dizia aos Cardeais: vós sois príncipes, mas de um Rei crucificado. Aquele é o trono de Jesus. Jesus toma sobre si… Por que a Cruz? Porque Jesus toma sobre si o mal, a sujeira, o pecado do mundo, também o nosso pecado, de todos nós, e o lava, o lava com o seu sangue, com a misericórdia, com o amor de Deus. Olhemos ao nosso redor: quantas feridas o mal inflige à humanidade! Guerras, violência, conflitos econômicos que afetam quem é mais vulnerável, sede de dinheiro, que depois ninguém pode levar consigo, deve deixá-lo. Minha avó dizia a nós crianças: a mortalha não tem bolsos. Amor ao dinheiro, poder, corrupção, divisões, crimes contra a vida humana e contra a criação! E também – cada um de nós o sabe e o conhece – e os nossos pecados pessoais: a falta de amor e de respeito com Deus, para com o próximo e para com toda a criação. Na cruz, Jesus sente todo o peso do mal e, com a força do amor de Deus, vence-o, derrota-o na sua ressurreição. Este é o bem que Jesus faz a todos nós no trono da Cruz. A cruz de Cristo abraçada com amor nunca leva à tristeza, mas à alegria, à alegria de ser salvos e de fazer um pouquinho daquilo que fez Ele naquele dia de sua morte.
3. Hoje, nesta Praça, há tantos jovens: há 28 anos o Domingo de Ramos é o Dia da Juventude! E aqui aparece a terceira palavra: jovens! Queridos jovens, eu os vi na procissão, quando vocês entraram; imagino-vos fazendo festa ao redor de Jesus, agitando os ramos de oliveira; imagino-vos gritando o seu nome e expressando a vossa alegria por estardes com Ele! Vós tendes uma parte importante na festa da fé! Vós nos trazeis a alegria da fé e nos dizeis que devemos viver a fé com um coração jovem, sempre: um coração jovem, mesmo aos setenta, oitenta anos! Coração jovem! Com Cristo o coração não envelhece nunca! Entretanto, todos sabemos e vós o sabeis bem, que o Rei que seguimos e que nos acompanha é muito especial: é um Rei que ama até à cruz e nos ensina a servir, a amar. E vós não tendes vergonha da sua Cruz! Antes, abraçam a Cruz, porque compreendem que é na doação de si mesmo, na doação de si mesmo, no sair de si mesmo, que se alcança a verdadeira alegria e que com o amor de Deus Ele venceu o mal. Vós levais a Cruz peregrina por todos os continentes, pelas estradas do mundo! Vocês a levaram respondendo ao convite de Jesus “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (cf. Mt 28, 19), que é o tema da Jornada da Juventude deste ano. Vocês a levam para dizer a todos que, na cruz, Jesus abateu o muro da inimizade, que separa os homens e os povos, e trouxe a reconciliação e a paz. Queridos amigos, também eu me coloco em caminho com vocês, na esteira do Beato João Paulo II e de Bento XVI. Já estamos perto da próxima etapa desta grande peregrinação da Cruz. Olho com alegria para o próximo mês de Julho, no Rio de Janeiro! Vinde! Encontramo-nos naquela grande cidade do Brasil! Preparai-vos bem, sobretudo espiritualmente, nas vossas comunidades, para que este Encontro seja um sinal de fé para o mundo inteiro. Os jovens devem dizer ao mundo: é bom seguir Jesus; é bom caminhar com Jesus; é boa a mensagem de Jesus; é bom sair de si mesmo, às periferias do mundo e da existência para levar Jesus! Três palavras: alegria, cruz, jovens.
Peçamos a intercessão da Virgem Maria. Que Ela nos ensine a alegria do encontro com Cristo, o amor com que O devemos contemplar ao pé da cruz, o entusiasmo do coração jovem com que O devemos seguir nesta Semana Santa e por toda a nossa vida. Assim seja.
Fonte: http://papa.cancaonova.com

Evangelho de hoje, Domingo, 24 de Março de 2013

Domingo de Ramos

Leitor 1: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo + segundo Lucas.
Naquele tempo, 1toda a multidão se levantou e levou Jesus a Pilatos. 2Começaram então a acusá-lo, dizendo:
Ass.: “Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar impostos a César e afirmando ser ele mesmo Cristo, o Rei”.
Leitor 1: 3Pilatos o interrogou:
Leitor 2: “Tu és o rei dos judeus?”
Leitor 1: Jesus respondeu, declarando:
Pres.: “Tu o dizes!”
Leitor 1: 4Então Pilatos disse aos sumos sacerdotes e à multidão:
Leitor 2: “Não encontro neste homem nenhum crime”.
Leitor 1: 5Eles, porém, insistiam:
Ass.: “Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia, desde a Galileia, onde começou, até aqui”.
Leitor 1: 6Quando ouviu isto, Pilatos perguntou:
Leitor 2: “Este homem é galileu?”
Leitor 1: 7Ao saber que Jesus estava sob a autoridade de Herodes, Pilatos enviou-o a este, pois também Herodes estava em Jerusalém naqueles dias. 8Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois havia muito tempo desejava vê-lo. Já ouvira falar a seu respeito e esperava vê-lo fazer algum milagre. 9Ele interrogou-o com muitas perguntas. Jesus, porém, nada lhe respondeu.
10Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei estavam presentes e o acusavam com insistência. 11Herodes, com seus soldados, tratou Jesus com desprezo, zombou dele, vestiu-o com uma roupa vistosa e mandou-o de volta a Pilatos. 12Naquele dia Herodes e Pilatos ficaram amigos um do outro, pois antes eram inimigos.
13Então Pilatos convocou os sumos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse:
Leitor 2: 14“Vós me trouxestes este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Já o interroguei diante de vós e não encontrei nele nenhum dos crimes de que o acusais; 15nem Herodes, pois o mandou de volta para nós. Como podeis ver, ele nada fez para merecer a morte. 16Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.
Leitor 1: 18Toda a multidão começou a gritar:
Ass.: “Fora com ele! Solta-nos Barrabás!”
Leitor 1: 18Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por homicídio.20Pilatos falou outra vez à multidão, pois queria libertar Jesus. 21Mas eles gritaram:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Leitor 1: 22E Pilatos falou pela terceira vez:
Leitor 2: “Que mal fez este homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo e o soltarei”.
Leitor 1: 23Eles, porém, continuaram a gritar com toda a força, pedindo que fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava sempre mais. 24Então Pilatos decidiu que fosse feito o que eles pediam. 25Soltou o homem que eles queriam — aquele que fora preso por revolta e homicídio — e entregou Jesus à vontade deles.
26Enquanto levavam Jesus, pegaram um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para carregá-la atrás de Jesus. 27Seguia-o uma grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e choravam por ele. 28Jesus, porém, voltou-se e disse:
Pres.: “Filhas de Jerusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos! 29Porque dias virão em que se dirá: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, os ventres que nunca deram à luz e os seios que nunca amamentaram’. 30Então começarão a pedir às montanhas: ‘Cai sobre nós! e às colinas: ‘Escondei-nos!’ 31Porque, se fazem assim com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?”
Leitor 1: 32Levavam também outros dois malfeitores para serem mortos junto com Jesus.33Quando chegaram ao lugar chamado “Calvário”, ali crucificaram Jesus e os malfeitores: um à sua direita e outro à sua esquerda. 34Jesus dizia:




Pres.: “Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!”
Leitor 1: Depois fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas de Jesus. 35O povo permanecia lá, olhando. E até os chefes zombavam, dizendo:
Ass.: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”
Leitor 1: 36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre,37e diziam:
Ass.: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”
Leitor 1: 38Acima dele havia um letreiro: “Este é o Rei dos Judeus”. 39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo:
Leitor 3: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!”
Leitor 1: 40Mas o outro o repreendeu, dizendo:
Leitor 4: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”.
Leitor 1: 42E acrescentou:
Leitor 4: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”.
Leitor 1: 43Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.
Leitor 1: 44Já era mais ou menos meio-dia e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde, 45pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio,46e Jesus deu um forte grito:
Pres.: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”.
Leitor 1: Dizendo isso, expirou.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
Leitor 1: 47O oficial do exército romano viu o que acontecera e glorificou a Deus, dizendo:
Leitor 5: “De fato! Este homem era justo!”
Leitor 1: 48E as multidões, que tinham acorrido para assistir, viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito. 49Todos os conhecidos de Jesus, bem como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram a distância, olhando essas coisas.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

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