sábado, 20 de julho de 2013

A JMJ vai fazer o Brasil ser ainda mais conhecido no mundo todo, afirmou o presidente da Embratur

Da redação, com Embratur
O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) divulgou nesta quinta-feira, 18, um estudo sobre o impacto da Jornada Mundial da Juventude na economia brasileira. Segundo a pesquisa, a JMJ deve gerar um impacto da ordem de mais de R$ 1,2 bilhão nos cofres do país. Para o presidente da Embratur, Flávio Dino, o impacto será direto e indireto, movimentando hotéis, restaurantes, além de fábricas de velas, de hóstias e até de sabonetes.
O estudo da Embratur calcula que os jovens que se inscreveram na JMJ devem ficar cerca de sete dias no país, com um gasto médio diário de R$ 96,74, além de gastos com hospedagem. Já o participante que não se inscreveu, costuma ficar dois dias no local do evento. Somando os gastos diretos – inscrição, hospedagem, alimentação – o estudo aponta um impacto de aproximadamente R$ 659 milhões. Indiretamente, a Jornada deve movimentar outros R$ 587 milhões, chegando assim a mais de R$ 1,2 bi de impacto na economia.
De acordo com a estimativa do organismo, cerca de 1,8 milhão de pessoas participarão do maior evento católico do mundo. “A Jornada vai fazer o Brasil ser ainda mais conhecido no mundo todo. Os jovens turistas que chegam ao país vão perceber que somos muito mais que sol e praia”, afirma Flávio Dino.
Além do Rio de Janeiro, outros estados do país também serão beneficiados pelo impacto financeiro do megaevento, considerando que em diversos locais do Brasil acontece a Semana Missionária, evento que antecipa a JMJ.
Os organizadores da Jornada acreditam que serão gerados cerca de 20 mil empregos formais e informais. A última Jornada Mundial da Juventude, realizada em Madri em 2011, movimentou cerca de R$ 1 bilhão na economia espanhola.

Novas comunidades e RCC unidas em evento durante a JMJ


Jéssica Marçal, com colaboração de André Alves
Da Redação


RCC/SC
Kátia Roldi destaca espiritualidade comum às novas comunidades e à RCC
As novas comunidades e a Renovação Carismática Católica (RCC) participam no próximo dia 24 de um encontro internacional com a participação de outras realidades e comunidades de vida consagrada de expressão carismática. O evento será realizado no Rio de Janeiro e espera reunir pelo menos 10.000 pessoas, tendo como cenário a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que contará com a presença do Papa Francisco.

A presidente do Conselho Nacional da RCC, Kátia Roldi Zavaris, será uma das palestrantes no encontro.  Ela contou que o objetivo é aprofundar a espiritualidade comum às novas comunidades e à RCC: o batismo no Espírito Santo. "Vamos celebrar juntos essa identidade. A princípio, as novas comunidades fariam esse encontro e depois houve esse desejo de nos convidar", declarou.

Saiba mais sobre novas comunidades
.: O lugar das Novas Comunidades na Igreja
.: CNBB quer elaborar orientações para as Novas Comunidades


Na programação do encontro, estão previstos momentos de louvor e adoração, além de cantos com bandas nacionais e internacionais. Kátia vai fazer uma colocação sobre o batismo no Espírito Santo.

Ela explicou que a vida é uma antes e depois de experimentar essa graça, também chamada de efusão do Espírito Santo. "Ou seja, é reconhecer que há um Deus que habita em você e que direciona a sua vida através do Espírito Santo. (...) É um Deus que você pode clamar por Ele em todos os momentos, em todos os minutos que Ele está presente de forma concreta".

JMJ: jovens e as novas comunidades

Sobre a decisão de realizar o evento durante a JMJ, Kátia disse que isso foi fruto do desejo, tanto das novas comunidades como da RCC, de se fazer presente com a sua identidade, o seu jeito de ser.

Acesse
.: Cobertura completa da JMJ Rio2013


Para Kátia, esse caráter peculiar de ambos os segmentos é um ponto de contribuição para a evangelização da juventude. Ela destacou, nesse sentido, o fazer a experiência com Jesus. "Nós temos muito a contribuir com a evangelização da juventude a partir dessa experiência que a nossa espiritualidade tem como, eu diria, 'carro chefe', que é fazer a experiência com Jesus. E a partir dessa experiência tudo muda absolutamente".

Experiências internacionais

O evento vai proporcionar o contato com as experiências das novas comunidades no exterior. Segundo Kátia, há muitas similaridades entre o que se realiza nos âmbitos nacional e internacional, de forma que as divergências são decorrentes de aspectos culturais. E esse contato com o diferente traz um grande aprendizado, segundo Kátia.

"Particularmente, acho que uma das coisas que mais nos faz crescer é essa partilha das diferenças entre as culturas, entre os costumes e aprender com a diferença do outro. (...) É muito interessante que essa diferença toda se faz pequena quando a gente tem algo em comum e quando esse algo em comum é o sentido único e verdadeiro das nossas vidas, que é Jesus Cristo".

Papa recebe ciclista brasileiro após 15 cartas com o pedido

Arquivo Pessoal/Blog Leandro By Bike
Após pedalar mais de 3.154 quilômetros por seis países europeus, o brasileiro Leandro Martins, 30, recebeu um convite especial para ir ao Vaticano e se encontrar pessoalmente com o papa Francisco. Ele escreveu 15cartas ao secretário pessoal do pontífice para conseguir concretizar o sonho de conhecer o argentino.
"Estava tomando café quando meu celular tocou. Quando vi que era um número desconhecido, sabia que se tratava de um contato importante. E assim foi. Era o secretário do pontífice, me convidando para visitar o papa naquele mesmo dia", contou Martins em seu blog "Leandro By Bike."
Em seus insistentes pedidos, o brasileiro deixou claro que não era católico, mas expressou sua surpresa com a eleição de um papa simples, amigável e interessado em questões sociais. Também falou de sua viagem e de seu desejo em conhecer Francisco. E no dia 18 de julho, o nativo do Estado do Rio Grande do Sul, pegou a sua bicicleta e se dirigiu até a porta da Casa Santa Marta, no Vaticano.
Apesar de não ser católico, Martins participou da missa privada com Bergoglio, na capela de Santa Marta. "Tudo era simples - havia cerca de 15 pessoas na sala, algumas freiras e homens vestidos com roupas religiosas, e meu guia sentou ao meu lado. Quando o papa entrou no local só percebi que era quando todos ficaram de pé", descreveu o brasileiro.
Ao final da cerimônia religiosa, o secretário do pontífice se aproximou dele e lhe disse: "Você fez isso", ao abrir um livro e mostrar uma de suas cartas, e confessou: "Eu sei que soa ridículo e que pode fazer você rir, mas ele realmente quer conhecê-lo. "
Na porta da capela, o ciclista e o papa se abraçaram. Francisco disse que conhecia Porto Alegre e que tem parentes próximos em Pelotas. O pontífice assinou a bandeira brasileira do ciclista aventureiro com uma frase simples: "Que Deus esteja com você".
Martins iniciou sua viagem a cerca de nove semanas em Amsterdã, Holanda, e já passou por Alemanha, República Checa, Áustria, Eslovénia e pelas cidades italianas de Trieste, Veneza, Bolonha e Pisa. Sua jornada continuará em Brindisi, em seguida, Grécia, Israel e Ásia.

Evangelho de hoje, 20 de julho de 2013

Evangelho (Mt 12,14-21)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14 os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. 15 Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos.16 E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17 para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 18 “Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. 19Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20 Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21 Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Evangelho de hoje, 17 de julho de 2013

Evangelho (Mt 11,25-27)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Ma­teus.
— Glória a vós, Senhor.

25 Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26 Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27 Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

ARTIGO 205 E 206 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL QUE TRATA DA EDUCAÇÃO

Análise dos Artigos 205 e 206 da Constituição Federal de 1998

No Artigo 205 do Constituição da Republica Federativa do Brasil 1988, diz:
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
A educação, segundo a lei, deve promover inclusão social, formação de cidadãos e profissionais competentes com a colaboração da sociedade. Porém, vemos em comparação com este artigo que existem contradições em relação à situação real da educação em nosso país.
Escolas sem qualquer estrutura, sem professores qualificados, ou atuando em áreas que não é da sua formação, faltam de equipamentos e de técnicos para laboratórios e oficinas são apenas alguns exemplos da má situação do sistema educacional brasileiro. Além de problemas estruturais, problemas familiares interferem no desempenho do aluno em sala de aula e são os grandes responsáveis por alterações comportamentais de crianças.

Já o artigo 206, divulga uma série de princípios em que a educação deveria seguir como base, porém ao analisaremos reafirmamos a ideia de que existem contradições entre a lei e a realidade. Pois, o descaso com a educação brasileira é freqüente, o professor não é valorizado como deveria, as condições de trabalho são precárias, muitas vezes a diversidade e liberdade de expressão não são respeitadas, comprometendo a qualidade e funcionamento da educação em nosso país. Essa situação não ocorre em casos isolados, mas em todos os estados do Brasil. Dessa forma, fica evidente a necessidade de reaver o atual sistema educacional em busca da qualidade.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Prefeita de Pentecoste fala sobre o concurso público

A Prefeita de Pentecoste em entrevista exclusiva ao Blog Notícias de Pentecoste, fala sobre a realização do concurso público que ocorrerá em Pentecoste.

Segundo a Prefeita "nem que chova canivete o concurso vai sair", Há mais de dez anos que ocorreu o último concurso e a partir de então os gestores não se preocuparam com esse fato o que tem prejudicado muito as administrações principalmente com o número de profissionais contratados que existe e que que fere a Constituição de 1988 quando diz que todo funcionário tem que ser concursado.

A prefeita falou ainda que desde maio já está com a documentação em mãos e que já vai enviar para a comissão de licitação para que possa ser escolhida uma empresa que ministrará o concurso, e só depois da empresa escolhida é que vai ser baixado o edital para convocação dos interessados. O edital terá um prazo de trinta dias a partir da sua publicação, até o dia do concurso.

Vamos conferir a entrevista com a prefeita de Pentecoste Maria Ivoneide Rodrigues de Moura

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Dilma anuncia transferência de R$ 3 bilhões para os municípios



Presidenta Dilma Rousseff durante a XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
Foto: Ricardo Stuckert Filho/PR
A verba será repassada para que municípios possam prestar serviços de melhor qualidade. O anúncio foi feito durante a Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios


 A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (10), durante discurso na XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que o governo federal vai transferir R$ 3 bilhões aos municípios para que possam prestar serviços de melhor qualidade à população. Os recursos serão liberados em duas parcelas: a primeira, em agosto deste ano, e a segunda, em abril de 2014. A presidenta disse aos prefeitos que o governo federal é parceiro dos municípios para encarar os problemas e buscar soluções.

“Primeiro, eu quero afirmar para vocês mais uma vez que o governo federal é parceiro para enfrentar problemas e encontrar soluções. É nesse quadro de parceria, de busca de soluções e de sensibilidade para a situação que muitas prefeituras vivem que eu quero fazer alguns anúncios. O primeiro anúncio diz respeito a uma questão que é muito importante para vocês, principalmente nesse momento em que seremos exigidos a melhorar os serviços públicos do país. Nós sabemos que saúde e educação é investimento, mas é custeio. Por isso, o governo federal vai transferir R$ 3 bilhões como ajuda aos municípios”, anunciou.

Na área da saúde, Dilma anunciou mais R$ 600 milhões por ano para o Piso de Atenção Básica (PAB) e reafirmou a importância do Pacto pela Saúde, que levará mais médicos para as periferias das grandes cidades e os pequenos municípios, além de disponibilizar recursos para a construção, reforma e compra de equipamentos para postos de saúde, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais. Dilma pediu aos prefeitos que sejam parceiros do programa para que governo federal e municípios possam juntos melhorar progressivamente o atendimento à população.

Serão repassados, de acordo com a presidenta, R$ 4 mil mensais a mais para a manutenção de postos de saúde e custeio das equipes de saúde nos municípios. Caso a equipe seja composta por profissionais de saúde bucal, haverá um acréscimo no repasse de R$ 2 mil a R$ 3,9 mil.

Dilma anunciou ainda mudanças no Minha Casa, Minha Vida para que todas as cidades com menos de 50 mil habitantes possam participar do programa e oferecer moradia aos seus habitantes.

“Todos os municípios abaixo de 50 mil habitantes podem acessar o programa Minha Casa, Minha Vida e oferecer a população da sua cidade o sonho de realizar a casa própria. (…) Nós não vamos mais deixar que haja seleção. Todos os municípios podem executar o programa Minha Casa, Minha Vida. Num primeiro momento, tem 135 mil moradias disponíveis, com valor que chega a R$ 4,7 bilhões”, afirmou Dilma.

Fonte: Blog do Planalto

Evangelho de hoje, 15 de julho de 2013

Evangelho (Mt 10,34–11,1)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Ma­teus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 10,34 “Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada. 35 De fato, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora de sua sogra.
36 E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. 37 Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. 38 Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.
39 Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. 40 Quem vos recebe a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. 41 Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo.
42 Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa”. 11,1 Quando Jesus acabou de dar essas instruções aos doze discípulos, partiu daí, a fim de ensinar e pregar nas cidades deles.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

As 20 metas do PNE (Plano Nacional de Educação


Veja o texto do Senado Federal das 20 metas do PNE. Confiram ainda o texto original da Câmara das metas que foram alteradas

Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, cinquenta por cento das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE.

Meta 2: universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.

Meta 3: universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento).

Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino. Texto da Câmara:  Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, preferencialmente na rede regular de ensino, garantindo o atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou comunitários, nas formas complementar e suplementar, em escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os oito anos de idade, durante os primeiros cinco anos de vigência do plano; no máximo, até os sete anos de idade, do sexto ao nono ano de vigência do plano; e até o final dos seis anos de idade, a partir do décimo ano de vigência do plano. Texto da Câmara: Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.

Meta 6:  oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos alunos da educação básica.

Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB:


Meta 8: elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar no mínimo 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, na forma integrada à educação profissional, nos ensinos fundamental e médio.

Meta 11: triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) de gratuidade na expansão de vagas. Texto da Câmara: Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público.

Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurando a qualidade de oferta. Texto da Câmara: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. Texto da Câmara: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% de doutores.

Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.

Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurando-lhes a devida formação inicial, nos termos da legislação, e formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação, gratuita e na respectiva área de atuação. Texto da Câmara: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano de vigência deste PNE, política nacional de formação e valorização dos profissionais da educação, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16: formar, até o último ano de vigência deste PNE, 50% (cinquenta por cento) dos professores que atuam na educação básica em curso de pós-graduação stricto ou lato sensu em sua área de atuação, e garantir que os profissionais da educação básica tenham acesso à formação continuada, considerando as necessidades e contextos dos vários sistemas de ensino. Texto da Câmara: Formar em nível de pós-graduação 50% dos professores da educação básica até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.

Meta 17: valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE.

Meta 18: assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal. Texto da Câmara: Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de planos de carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública em todos os sistemas de ensino e para o plano de carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do art. 206, VIII, da Constituição Federal.

Meta 19: garantir, em leis específicas aprovadas no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a efetivação da gestão democrática na educação básica e superior pública, informada pela prevalência de decisões colegiadas nos órgãos dos sistemas de ensino e nas instituições de educação, e forma de acesso às funções de direção que conjuguem mérito e desempenho à participação das comunidades escolar e acadêmica, observada a autonomia federativa e das universidades. Texto da Câmara: Assegurar condições, no prazo de 2 anos, para efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.

Meta 20: ampliar o investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto – PIB do País no quinto ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio. Texto da Câmara: Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5º ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.

domingo, 14 de julho de 2013

Prefeituras criam 64 mil cargos comissionados em 4 anos

Agência Estado
Total de funcionários públicos em postos de livre nomeação subiu de 444 mil para 508 mil
Nos quatro anos de mandato entre 2008 e 2012, os 5.566 prefeitos do País criaram, em conjunto, 64 mil cargos comissionados — aqueles para os quais não é necessário fazer concurso público, e que costumam ser loteados por indicação política.
Com a massiva abertura de vagas, o total de funcionários públicos municipais em postos de livre nomeação subiu de 444 mil para 508 mil. Juntos, eles lotariam os oito maiores estádios da Copa de 2014.
Na semana que passou, milhares de prefeitos, que comandam essas máquinas municipais muitas vezes infladas por loteamentos políticos, se deslocaram a Brasília a fim de pressionar a presidente Dilma Rousseff a liberar mais recursos.
Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, divulgada no início do mês pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revelam que o porcentual de servidores não concursados é maior nas prefeituras pequenas — as mais dependentes de verbas federais e as que lideram o lobby pela ampliação dos repasses.
Na média, as cidades com até 5 mil habitantes têm 12% de seu quadro ocupado por servidores comissionados. No restante do universo dos municípios, essa taxa cai para 8%.
Em Brasília, os prefeitos foram agraciados com o anúncio de R$ 3 bilhões em recursos extraordinários. Parte da plateia, porém, vaiou Dilma, pois queria a ampliação do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), principal canal de repasses federais para as prefeituras.
O FPM é especialmente importante para os micromunicípios. A receita tributária própria, de impostos como IPTU, ISS e ITBI, chega no máximo a 3,5% do orçamento das cidades de até 5 mil habitantes, segundo estudo do pesquisador François Bremaeker, da Associação Transparência Municipal.
Comentário 
Na verdade, os recursos podem até não serem suficiente para transformar os municípios no país das maravilhas, mas se fossem bem aplicados e se não houvessem tantos desvios dos recursos públicos e enriquecimento ilícito daqueles que representam o povo, com certeza todas as cidades e consequentemente todo o Brasil seria outro. O pior é esses mercenários, salafrários e malfeitores praticam todos estes crimes e muitos da população ainda apoiam suas ilicitudes. Depois querem reclamar do péssimo atendimento nos hospitais por falta de aparelhos, médicos, remédio, ambulância. E mais: falta de saneamento básico, infraestrutura e uma enxurrada de problemas nas quais vivem as grandes cidades. Mas eles, os ladrões, que são uma grande parte desses prefeitos, estão a todo tempo chorando miséria. Agora mesmo vimos a Presidenta Dilma liberando 3 bilhões de reais para para os municípios. Vamos esperar para ver quais são os benefícios diretos que vão vir para a população com estes recursos extra.    

Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

  Presidente Jair Bolsonaro divulgou na tarde de hoje (27) um reajuste de cerca de 33% no piso salarial do professor de educação básica; con...